A vida de uma Abelhinha na sua pequena, e por vezes confusa, colmeia!

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Segunda-feira, 10 de Novembro de 2008

Saudades de nós

Tenho saudades de nós. Saudades de quando te tive e tu me tivestes a mim...

 

 

sinto-me: Com lareca

publicado por Abelhinha às 17:55

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Sexta-feira, 7 de Novembro de 2008

BIATCH

Estava a pensar presentear-te deste modo esta noite...

 

 

 

 

 

Mas... como vou gostar tanto da tua surpresa afinal deves ganhar uns...

 

 

 

 

 

 

 

sinto-me: Maquiavélica

publicado por Abelhinha às 12:29

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Quinta-feira, 23 de Outubro de 2008

Meu aniversário Julho 2008!!

Onde fui buscar a ideia das flores da reconciliação!!!...

 

 

 

 

 

So it makes me feel... A loved bee.... ZZZzzzzzzZZZZ

 

 

 

 

 

 

 

 

sinto-me: Loved...
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publicado por Abelhinha às 16:55

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Prenda para o meu Xuguinho

Já é mais que altura de nós mulheres lhes apanhar-mos as manhas!!

Como tal e para me redimir de uma maldade muuuuiiiito grande e recomprovar o meu amor pelo meu Texuguinho mandei entregar estas flores no local de trabalho... Gostam?

 

 

 

 

 

sinto-me: In love...
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publicado por Abelhinha às 16:55

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Quarta-feira, 17 de Setembro de 2008

Moulin Rouge

O meu filme favorito... É lamechas mas que querem... Sou gaja e isto já vem de fabrica.

 

E esta é uma cena que não consigo evitar de cantar com eles

 

música: Moulin Rouge
sinto-me: Nostalgica

publicado por Abelhinha às 11:03

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Segunda-feira, 18 de Fevereiro de 2008

Eternidade

Hoje li um contra-senso... "No limiar da eternidade"
O que me remete ao meu pensamento constante dos ultimos dias... meses para não mentir... O que é eterno? Não pretendo dissecar aqui a semantica nem o significado metafisico ou sei la o que deste conceito, mas mais simplesmente o que é para nós, pessoas do sec. 21 a eternidade.
Os ciclos economicos que meio do sec passado eram de decadas agora passam a ser de meses, os divorcios são o prato do dia, toda a gente tem um leque de ex que encontra aqui e ali no virar de cada esquina da cidade, até os anuncios publicitarios na tv têm de ser cada vez mais curtos pois a nossa atenção é cada vez mais reduzida... Somos uma geração de "descartar".
Descartamos tudo. A casa (quer dizer quando finalmente se vende!!), o trabalho por outro que paga mais, o namorado (por divergências de feitios por não gostar de fazer escalada ou pq não bebe a mesma marca de café, bom... tudo e suficiente para ser motivo para descartar o pobre coitado, desde que isso não modifique o nosso dia a dia planeado e sonhado por nós)... Somos uns egoistas, incapazes de fazer um esforço, de lealdade para com alguem, para com uma marca que seja!! As coisas e as pessoas são peças que encaixamos para formarem o puzzle que queremos que seja a nossa vivencia, se uma peça não encaixa muito bem nem nos preocupados a dar um pequeno murro a ver se esta encaixo no meio de outras duas, nopes... lá voa ela para o balde do lixo mais proximo...
Por isso estamos todos perdidos. Perdidos atrás dos nossos monitores no escritorio, no bar que tão alegremente frequentamos e que nos faz achar que somos muito sofisticados, perdidos nos nossos carros TDI XPTO onde andamos de oculos de sol da Zara... E é por não estabelecermos, por não querermos, ligações com nada nem ninguem, ligações duradores para a vidas vitalicias com nada, com ninguem por não nos comprometer-mos com nada nesta vida e que temos estas vidas vazias... ocas. Não nos queremos apegar para não nos magoarmos, para não ficarmos vulneraveis, mas não consideramos que assim ainda nos magoamos mais porque e de chorar, rir, sentir dor, amar (a serio!!) que se faz a nossa vida.
Ter a coragem de viver as emoçoes faz-nos mais vivos... Faz-nos reais!

sinto-me: Introspectiva

publicado por Abelhinha às 03:53

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Sábado, 5 de Janeiro de 2008

DESILUSÃO

"Este é um fenômeno exclusivamente humano, desilusão, acto de desiludir-se, desenganar-se, o que pressupõe que nos enganamos sobre algo ou alguém, que em um momento qualquer, acreditamos.
Por mais doloroso que possa ser vivenciar a desilusão, o processo anterior de nos iludirmos é parte da construção de nossa capacidade de suportar perdas, e de criar mecanismos que nos sustentem para enfrentá-la.
Precocemente, “iludimos” os bebês com o bico, a mamadeira, para que, quando a mãe não possa mais amamentá-lo, ele tolere a perda do seio, da sua presença e de seu olhar constante.
Mais tarde, acrescentamos ao berço, bichinhos de pelúcia, travesseirinhos com o cheiro materno, proporcionando a ilusória presença materna. Muitas crianças, carregam estes objetos simbólicos que lhes dão segurança e proteção, de certa forma mágicos, por toda a infância, adolescência e, alguns os guardam até a vida adulta.
São chamados objetos transicionais, que incluem parte de nossa fantasia vinculada a realidade, ou seja, nos dão um caminho sólido para que possamos suportar a realidade da perda de nossos objetos mais amados.
É um processo de matriz, para enfrentarmos todas as demais ilusões e desilusões que a vida nos reserva no desafio do crescimento e desenvolvimento humano.
Quando adultos e nos apaixonamos por alguém, um manancial de ilusões, esperanças e expectativas toma conta de nossa vida. Tantas vezes, se desiludidos, nos sentimos como bebês a procura do ursinho que vai nos consolar, acolher nossas lágrimas, acalmar nossa magoada e sufocada respiração.
Se temos uma base forte, sobreviveremos. A confiança básica se manterá sólida, nos dará forças e coragem para buscar novas ilusões, fantasias, cada vez mais viáveis e realizáveis. É a aprendizagem pela dor vivenciada, a desilusão experimentada, sofrida mas que nos fortalece.
Esta confiança básica forte, nos permite arriscar, ousar, ir além da mesmice dos medíocres aos quais falta coragem para agir com audácia , temem e fogem do amar pelo simples fato de não sobreviver a uma possível desilusão.
Falo do amar amplo...amigos, colegas, família, pessoas importantes que nos marcaram , e no trajeto de nossa história abandonamos ou fomos abandonados...porque nos desiludimos...porque mudaram mais do que somos capazes de suportar com nosso egoísta desejo, de que todos permaneçam do jeito que nos faz bem, que nos sentimos mais fortes.
Quantas desilusões já tive, quanta dor profunda em minha alma machucada, o desfazer de cada uma delas me fez chorar de dor, decepção, como se nunca mais um pudesse resgatar um outro amor dentro de mim. Eram pessoas que eu amava tanto, admirava tanto, heróis de gente grande...eram parte de meu ser, armas de sobrevivência ganhas por merecimento de um convívio saudável e amoroso.
Como eu investi ! Nestas pessoas, na ilusão iluminada que cada uma me ofereceu em todos os momentos que de mãos dadas sorrimos, ou abraçadas, me senti acolhida e protegida da dor.
Tempos atrás, eu tinha uma galáxia de estrelas ao meu redor, era ingênua, confiante, não havia malícia, todos me pareciam repletos de um sincero afeto por mim, me passavam uma energia celestial, que me impulsionava para o alto, eu confiava profunda e cegamente.
E havia também o grande astro Sol, o maior e mais iluminado amor deste infinito espaço que é um coração apaixonado. Era minha luz de todos os caminhos, espectro convergente de todas os meus desejos e atenções. Energia eletromagnética que me mantinha extasiada em sua órbita , que eu acompanhava incansável e fascinada todos os movimentos, imantadamente atenta a todos os seus desejos.
Pouco a pouco, os desafios que a vida nos exige, faz com que tenhamos de enfrentar a verdade, abandonar a ingenuidade, não nos dá mais a possibilidade de enganarmos-no com ursinhos, fantasias e expectativas inviáveis. Existe espaço para uma única coisa, a desilusão que denuncia a necessária verdade. Sem ela não há crescimento ou amadurecimento. Viver só na fantasia...é um passo para a loucura.
Por toda esta vida, nos desiludimos com as estrelas que criamos a nossa volta para amar, com o Sol que escolhemos para adorar , é a vida vivida apaixonadamente...Em cada desilusão, nasce a possibilidade de um amor verdadeiro."
Fátima Pilla Muller 17/07/2005

Na falta de inspiração... Esta senhora sabe do que fala.

sinto-me: Copiona

publicado por Abelhinha às 15:15

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