Não te amo, quero-te: o amor vem d'alma. E eu n 'alma – tenho a calma, A calma – do jazigo. Ai! não te amo, não. Não te amo, quero-te: o amor é vida. Ai! não te amo, não; e só te quero Não te amo. És bela; e eu não te amo, ó bela. E quero-te, e não te amo, que é forçado, E infame sou, porque te quero; e tanto |